terça-feira, 4 de novembro de 2014

 Todas as peças Candura, são criadas e confeccionadas uma a uma, num processo estritamente manual. sao medalhas com a impressão das mandalas de Marcelo Dalla, e depois trabalhadas com resinas e montadas as peças. 
informações:candurashop@gmail.com














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Carl Gustav Jung estudou a mandala e a utilizou em seu consultório. Constatou que seus pacientes melhoravam ou relaxavam com o uso da mesma. Ele dizia que as mandalas poderiam trabalhar a Psique, atuando no processo de autoconhecimento do cliente.
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Quando começou a  estudar as mandalas e sua manifestação no mundo oriental como instrumento de culto e de meditação, passou a desenhá-las.  Observando-as no mundo ocidental, descobriu o efeito de auto-cura que elas exerciam, inclusive em si mesmo.
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Mandala na tradição hinduísta
A mandala tradicional hinduísta faz parte do ritual de orientação e do espaço sagrado central, que são: o altar e o templo. Ela é a passagem de um estado para outro, ou seja, do material ao espiritual. Seu centro é uma entidade; sua periferia é a perfeição. É um instrumento visual para a concentração ou meditação  que conduz à realização das formas sobrenaturais que se encontram na mandala.





Mandala na tradição budista
Essas figurações concêntricas das mandalas são imagens dos dois aspectos que são complementares e idênticos à realidade: o aspecto da razão original, que é inata nos seres humanos (e que utiliza imagens e idéias do Mundo material, ilusório) e o aspecto do conhecimento terminal produzido pelos exercícios físicos e mentais que são adquiridos pelos Budas (Iluminados) e que se fundem uns com os outros, na intuição do estado da mais alta felicidade possível, chamado Nirvana.Admite-se que esse estado mental é de grande liberdade e espontaneidade interior em que a mente humana goza de tranqüilidade suprema, pureza e estabilidade.





Mandala na tradição tibetana
Jung descobriu que as mandalas na tradição budista tibetana derivam do conhecimento religioso dos lamas. Essa expressão, lama, significa guru, na tradição hinduísta, mestre. Nesse sentido, os lamas consideram a verdadeira mandala uma imagem interior que, gradualmente, é construída nos momentos de equilíbrio psíquico perturbado ou quando um pensamento não pode ser encontrado e deve ser procurado, porque não está contido na doutrina sagrada.

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